Nós que formamos a direção da Associação de Mulheres na Política de Sete Lagoas e Região - ASPOLI, manifestamos veemente repúdio à situação enfrentada pela servidora da Câmara Municipal de Sete Lagoas, que segundo denúncias em grupos de whatsapp, foi vítima de um possível assédio moral e perseguição no ambiente de trabalho.
Através deste caso, recebemos denúncias de outros possíveis casos do mesmo agravo e envolvendo o mesmo suposto inculpado. O que demonstra prática de, no mínimo, abuso de poder.
É inaceitável que em um ambiente profissional se perpetuem práticas de assédio e intimidação, que não apenas prejudicam a dignidade do trabalhador, mas também afetam seu desempenho laboral.
O sofrimento psicológico e emocional vivenciado ao longo do tempo por servidoras, é um reflexo de uma cultura que não deve ser tolerada em lugar nenhum.
A ASPOLI destaca a necessidade de medidas efetivas para coibir o assédio moral e garantir um ambiente de trabalho saudável e respeitoso para todos.
Reiteramos nosso compromisso com a defesa dos direitos humanos e a integridade no ambiente de trabalho. Esperamos que situações como essa sejam tratadas com a seriedade que merecem, e que ações concretas sejam tomadas para proteger aqueles que são vítimas dea busos de poder.
Solicitamos à mesa diretora da Câmara Municipal de Sete Lagoas quet raga à luz a verdade e aguardamos a manifestação pública de seusr epresentantes sobre os fatos.
Nota de repúdio e pedido de providência.
Sete Lagoas, 09 de janeiro de 2024.
Carolina Cabral Loiola
Presidente da Associação de Mulheres na Política de Sete Lagoas.