Ministério de Minas e Energia aprova projetos para reduzir custos de energia na Amazônia Legal. Estão previstas a associação de diferentes tecnologias das usinas térmicas, com a produção de energia solar fotovoltaica e sistemas de armazenamento em baterias.
Ao todo, são 14 propostas apresentadas por quatro proponentes, com investimentos estimados em R$ 829 milhões. A estimativa é que a produção de energia solar e sistemas de armazenamento em baterias beneficiem 652 mil pessoas, de 36 locais na Amazônia, como as cidades de Tefé, Tabatinga e Benjamin Constant.
Além da economia de 270 milhões de litros de diesel nas usinas térmicas e da redução de 800 mil toneladas de CO₂ emitidos.
Entre outras medidas, publicadas nesta semana pelo Ministério de Minas e Energia, está a modernização da iluminação pública em municípios estratégicos da região amazônica, como Oiapoque, no Amapá.
A medida é coordenada pelo Comitê Gestor do Pró-Amazônia Legal. Os projetos serão desenvolvidos em parceria com a Eletrobras.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, um Comitê Gestor está avaliando novas soluções para uso de sistemas de energia isolados na Amazônia, incluindo projeto de navegabilidade do Rio Madeira e do Rio Tocantins, para ampliar a integração energética na região.
Fonte: Radioagência Nacional